Fluvia Lacerda na pegada Beyoncé
Fluvia Lacerda, a única brasileira a trabalhar internacionalmente como modelo plus size (tamanhos maiores) foi escolhida como modelo do ano na Semana de Moda Plus Size de Nova Iorque. A fundadora da semana de moda, Gwendolyn DeVoe, anunciou que Fluvia foi escolhida por todos os esforços em promover o segmento no mundo. A terceira edição do evento começa hoje, no Metropolitan, em NY. Já a premiação ocorre no dia 18, a partir das 18h.
Há quatro anos, quando falar de gordinhas e moda GG no Brasil ainda era motivo de chacota, a modelo decidiu que era preciso tentar mudar esse cenário e quebrar os paradigmas que impediam as gordinhas de também serem vistas como padrões de beleza. Apontada pelas agências internacionais como uma das modelos plus size mais famosas e requisitadas do mundo, Fluvia não mediu esforços para vir ao Brasil diversas vezes para falar sobre o assunto.
“No começo não havia muita expectativa, achei que o Brasil nunca incorporaria o conceito de belezas vindas em diferentes pacotes, respeitando a sua genética e o seu bem estar. Mas eu tinha que tentar, afinal, queria libertar as mulheres do meu país dessa ditadura ridícula, onde morrer de fome e corpos cada dia mais esqueléticos ainda são motivos para aplausos. A realidade do mundo está mudando e o Brasil precisava acordar para isso”, explica a modelo.
Há quatro anos, quando falar de gordinhas e moda GG no Brasil ainda era motivo de chacota, a modelo decidiu que era preciso tentar mudar esse cenário e quebrar os paradigmas que impediam as gordinhas de também serem vistas como padrões de beleza. Apontada pelas agências internacionais como uma das modelos plus size mais famosas e requisitadas do mundo, Fluvia não mediu esforços para vir ao Brasil diversas vezes para falar sobre o assunto.
“No começo não havia muita expectativa, achei que o Brasil nunca incorporaria o conceito de belezas vindas em diferentes pacotes, respeitando a sua genética e o seu bem estar. Mas eu tinha que tentar, afinal, queria libertar as mulheres do meu país dessa ditadura ridícula, onde morrer de fome e corpos cada dia mais esqueléticos ainda são motivos para aplausos. A realidade do mundo está mudando e o Brasil precisava acordar para isso”, explica a modelo.
Fonte: Reprodução Paraná Online
Iasmine Fernandes
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